José Alberto, 56 anos, vai continuar a dirigir a equipa sénior do CF Oliveira do Douro, na Divisão de Elite Pro Nacional da AF Porto em 2021/22. Será a terceira temporada ao serviço do emblema gaiense. A direcção reforçou a aposta no técnico, que durante os anos que esteve ao serviço do Gondomar SC potenciou e valorizou vários jogadores que atingiram os patamares profissionais do futebol português.

Rui Cardoso

João Ferreira, 37 anos é, mais um jovem treinador, que ao longo da sua carreira tem coleccionado experiências. É natural de Guetim, onde iniciou o seu percurso técnico na associação desportiva local. De Guetim onde foi criado, e depois de ter orientado os Leões Bairristas acompanhou Eurico Gomes até ao Al -  Raed da Arabia Saudita, regressando a Portugal e ao SC Espinho. Trabalhou na formação dos tigres da costa verde, que o levou aos distritais da AF Porto. Em Vila Nova de Gaia orientou Leverense, Dragões Sandinenses e Avintes. Trabalhos reconhecidos pela direcção do emblema maior da cidade da baía, do comendador e da raça vareira com as escamas salientes na pele. Em 2020 o mundo foi apanhado de surpresa pela pandemia Covid 19 e, devido ao vírus que tomou conta do planeta 2019/20 não terminou. O SC Espinho estava em 3º lugar da Série B do Campeonato de Portugal 2019/20 e o sonho do acesso ainda era possível apesar da distância pontual, mas a FPF atribuiu a promoção ao primeiro classificado. Iniciou 2020/21 no SC Espinho e saiu ao fim de 12 partidas oficiais.

No Futebol Português Online, temos a honra de receber João Ferreira, a quem agradecemos a disponibilidade. 

Futebol Português Online – Como e quando surge a vontade de seguir a carreira de treinador de futebol?

João Ferreira – Quando entro na licenciatura de educação física e desporto jogava na AD Guetim. Tinha muitas aulas e já chegava aos treinos, que eram à noite, muito cansado. Isso fez com que fosse perdendo motivação para jogar. Da mesma forma, ia ganhando vontade de começar a experimentar coisas que ouvia nas aulas de futebol do 1º ano. Aí surgem os meus primeiros pensamentos enquanto treinador.

FPO – Trabalhou em diversos contextos. Actualmente no desempenho da sua profissão ainda utiliza algum exercício ou método de treino que utilizo no início de carreira ou quando se vão subindo degraus é importante procurar outras metodologias mais apelativas para que os jogadores se dediquem e estejam mais focados no processo de treino?

JF – Nós, somos nós e as nossas circunstâncias. Hoje sei mais do que sabia na altura em que comecei, daí que também possa fazer mais (no sentido de maior variedade do meu conhecimento) coisas do que fiz no meu início. O nosso treino e a nossa liderança, tem que ver também com o nosso “Ser”. Portanto, há muitas coisas que acreditava e em que continuo a acreditar. Que podemos evoluir o nosso “jogar”, as nossas “ideias de jogo” jogando! O meu treino sempre teve e continua a ter muitas formas jogadas, momentos competitivos, porque é nisso que me revejo e é nisso que acredito. Sinceramente, diálogo, honestidade com aquilo que penso ser o melhor para a equipa, também são práticas que tinha e continuo a ter enquanto líder. Os detalhes vão evoluindo.

FPO – O distrital é uma escola de experiências tácticas, que tornam o treinador melhor quando atinge os patamares nacionais?

JF – Só na minha última época de distrital, que foi no FC Avintes, é que fiz algumas experiências de ordem estrutural na equipa. Jogamos em (1)/ 4-3-3, 4-4-2, 3-5-2 e 3-4-3. Mas senti quando cheguei ao Campeonato de Portugal que a exigência aí era muito maior. Maior diversidade de estruturas adversárias, maior diversidade de ideias de jogo e, treinadores e jogadores conhecedores do jogo. O que exigiu maior complexidade nas diferentes formas que tivemos que encontrar para parar os adversários, mas também para os atacar.

FPO – Quando saiu dos distritais da AF Porto e, foi convidado para assumir o comando da equipa principal do SC Espinho concretizou um sonho?

JF – Eu sou treinador de futebol. Concretizei um objectivo que era chegar aos campeonatos nacionais. Entrar pela porta do SC Espinho só tornou tudo mais belo! Entrar num clube com tanta história, que já teve tão grandes treinadores, que tem uma massa adepta tão presente e que ainda por cima é o clube da nossa cidade é entusiasmante.

FPO – Orientar o SC Espinho foi especial para si? Sentia que a falta do público nas bancadas influenciava o rendimento da equipa?

JF – Claro! Quando temos amigos, alguns de infância, e familiares que vão ao estádio para ver o clube da terra, que sou eu que estou a treinar, só pode ser especial. É motivo de orgulho, mas também de responsabilidade máxima. Se não tenho dúvidas que nos grandes momentos da época passada, os adeptos tiveram um papel importante, estando presentes, também não tenho dúvidas, que a sua ausência nos tirou parte da força que o Espinho tinha. É inequívoco! Um dos factores mais importantes para o rendimento é a adrenalina. Ela ativa os nossos sistemas de alerta, motivacional, atencional, etc. Sem a presença de público, dificilmente a adrenalina é a mesma.

FPO – Conte aos nossos leitores um pouco da sua experiência na Arabia Saudita e, da possibilidade que teve em trabalhar com Eurico Gomes, um símbolo do futebol português.

JF – O mister Eurico Gomes é, ainda hoje, o único jogador que foi campeão pelos três grandes em Portugal. Teria de ser um nome mais respeitado e reconhecido por todos, do que aquilo que é. Foi uma grande aventura. Pela primeira vez fui profissional de futebol, num país tão diferente e distante. Foram muitas vivências que recolhi. Sobretudo a cultura do povo árabe é aquilo que mais marca e perdura em nós.

FPO – Quando termina um projecto qual é o seu pensamento? Faz a chamada análise swot para tentar perceber o que é que correu bem e menos bem?

JF – Depois uma saída, há um momento de “queda”. Há uma grande alteração na nossa rotina diária. Falta o estímulo competitivo. E há o luto da separação dessa rotina, mas também das pessoas, da equipa e do que idealizamos para essa éoca. Já fiz análise, discuti as razões com pessoas que entendi e a avaliação está feita. A partir desse momento, é fazer tudo para estar preparado para o desafio seguinte. E estou!

FPO – Há projectos ou contextos ideais? Ou o grande desafio é transformar esse contexto num projecto vencedor?

JF – Não há projectos ideais. Muitos clubes têm do ponto de vista físico e estrutural o ideal. Mas falta-lhes a dimensão humana, o suporte de adeptos ou um plantel equilibrado e forte. Outros têm estas últimas, mas falta-lhes as primeiras. Outros têm tudo, mas não conseguem fazer uma boa gestão de expectativas. Para mim é importante haver uma dimensão humana no grupo de jogadores e nas pessoas que nos rodeiam, que nos faça, a todos, transcender. Porque para se ser uma equipa vencedora (sendo ou não favorita à partida) é preciso a transcendência de todos!

FPO – Quais são as suas ambições para um futuro próximo? Como se costuma dizer na gíria do futebol. O telefone tem tocado?

JF – Eu sou, como sempre fui ambicioso. Sei muito bem o que quero e os clubes onde tenho estado, ficaram melhores depois da minha passagem do que antes. É inegável! E é nesta bitola que me quero manter. Esteja onde estiver, com ambição e a conseguir levar as equipas e os clubes ao mais alto. Já provei competência, já vencemos várias equipas da 2ª Liga, já disputamos de igual para igual com equipas da 1ª Liga. Estou preparado para tudo! De ex Jogadores, amigos, antigos directores e colegas treinadores já recebi várias chamadas a estranharem o facto de ainda não ter novo clube. Aguardo o momento certo.

Para terminar a nossa entrevista……… Defina em uma ou mais palavras.

Associação Desportiva de Guetim – A minha casa. Foram eles que me motivaram a percorrer este caminho.

Campeonatos Distritais da AF Porto – Comecei no mais baixam degrau e fui até ao mais alto. Grandes jogos, grandes momentos. Muita gente boa!

O colega treinador e conterrâneo Vítor Pereira – Estagiei com o mister Vítor Pereira quando ele treinava o SC Espinho. Tivemos já dois contactos pessoais este ano 2021, o que me orgulha.

Eurico Gomes – Campeão. Homem digno! Sempre grato pelo que me proporcionou.

Pepito. Massagista do SC Espinho – Alma-mater do SC Espinho. Quem vive por dentro não o esquece.

SC Espinho – Quem o vive, quem joga por ele, tem que ser nos limites. Não há branco sujo, nem cinzento. É preto e branco.

Campeonato de Portugal e o seu formato competitivo ­– Espaço competitivo de largo espectro geográfico. Um verdadeiro campeonato nacional.

Liga 3 – Evolução. Ante-câmara do profissionalismo. Um bom desenvolvimento.

Futebol – “Olhos que não vêm coração que não sente!”. Aqui não se aplica. Quanto mais longe se está dele, mais falta faz! Uma paixão! Um modo de vida!

João Ferreira – Como disse Da Vinci, “Tudo o que está no plano da realidade já foi sonho um dia.” Continuo a gostar de sonhar! Um homem de família e de verdade!

Entrevista FPO – Gostei muito deste momento de partilha. Boas perguntas. Continuem o bom trabalho.     

Rui Cardoso     

Há emblemas que moldam um jogador. Há carreiras que definem um clube. Frases retiradas do vídeo que anunciou a renovação de Ferrinho, de seu nome Nuno Daniel Nogueira Pereira. Aos 35 anos vai para a 14ª temporada a representar a AD Fafe. Exemplo de paixão e dedicação a uma instituição desportiva, é filho de Fafe e representa o povo fafense dentro do campo. Habitualmente joga na linha da frente, mas se o treinador precisar recua no terreno e cumpre com distinção a função que lhe é confiada. É uma das grandes referências das divisões inferiores do futebol português e, em 2020/21 atingiu ao serviço do clube do coração mais uma promoção, à Liga 3, depois do grande feito conseguido em 2015/16 com a subida dos justiceiros à Liga 2.

Rui Cardoso

Penafiel. No Estádio Municipal 25 de Abril, em terras durienses, a equipa "B" do Gondomar SC fez a festa de elite, ao derrotar o AC Vila Meã, 2-1, na final da divisão maior da AF Porto. A equipa de Calica esteve mais perto de marcar durante a primeira parte, com Ivandro no melhor, um tiro à trave aos 23 ´e, no pior, num mau passe que permitiu a Dentinho abrir o marcador aos 35 ´, depois de driblar Tiago Rocha. Pouco depois, Hélder Silva esteve perto de ampliar a favor dos gondomarenses, de cabeça, mas a bola saiu ao lado. Com os mesmo princípios de jogo e sem entrar em desespero, o conjunto amarantino continuou a incomodar Brandão e, aos 69 ´, o derrube de Ivandro na grande área permitiu a Gustavo restabelecer a igualdade. Novamente em jogo, o Vila Meã subiu com tudo e, numa perda de bola Shuster isolou-se e obrigou Gustavo a derruba-lo, levando à expulsão do defesa do Tâmega aos 78 ´. Em superioridade numérica, a equipa de Rúben Fernandes garantiu o triunfo aos 85 ´por intermédio de Shuster, que correspondeu de forma afirmativa ao bom cruzamento do capitão Hélder Silva. Título em ano de centenário para o Gondomar SC, a coroar o bom trabalho realizado pelo departamento de formação do clube.

Figura do Jogo

Dentinho - Jogador do Gondomar SC "B"

Formado no S. Miguel, Dentinho tem 23 anos e a camisola gondomarense foi a única que envergou. A meio campo, assumiu a batuta da equipa, jogou e fez jogar, cumpriu taticamente e aproveitou a distração da defensiva adversária para apontar o primeiro golo do jogo, o único da sua conta pessoal esta temporada. 

Imprensa

Rúben Fernandes - Treinador do Gondomar SC

"Estamos muito felizes pela conquista deste título."

"Foi um ano desportivo muito duro. Os miúdos merecem este título e ficar na história do clube em ano de centenário."

Dentinho - Jogador do Gondomar SC "B"

"É um orgulho ser campeão neste clube e com este grupo de jogadores."

"Obrigado aos gondomarenses que nos apoiaram e nos acompanharam."

Carlos Moreira "Calica" - Treinador do AC Vila Meã

"Conseguimos subir de divisão, mas queríamos coroar a promoção com a conquista do título."

"Parabéns à equipa "B" do Gondomar pela vitória."

Ficha de Jogo

Sábado 26 Junho 2021

Estádio Municipal 25 de Abril - Penafiel

AF Porto

Divisão Elite Pró-Nacional 2021/22

Final

Equipa de Arbitragem

Árbitro João Gonçalves AF Porto

Assistente 1 Ângelo Carneiro

Assistente 2 André Costa

4ª Árbitro João Teixeira

Gondomar SC "B" 2-1 AC Vila Meã

Golos

Dentinho 35 ´

Gustavo  (GP) 69 ´

Shuster 85 ´

Disciplina

Gondomar SC "B"

Cartões Amarelos

Marco Santos 7 ´

Sérgio Neves 67 ´

AC Vila Meã

Cartões Amarelos

Gustavo 40 ´

Cartões Vermelos

Valdinho 75 ´

Gustavo 78 ´

Constituição das Equipas

Gondomar SC "B"

30 Brandão

5 Kakuba

4 Marco Santos

22 Sérgio Neves

18 Paulo Santos

30 Yuan

8 Diogo Barbosa

10 Dentinho

21 Tiago Pinto

9 Hélder Silva (C)

7 Shuster

Suplentes

24 Loureiro

6 David Silva

27 Diogo Silva - entrou aos 55 ´a substituir Paulo Santos

28 Filipe - entrou aos 55 ´a substituir Dentinho

19 Sevilha - entrou aos 76 ´a substituir Diogo Barbosa

17 Igor Gomes

2 Rafa

Treinador

Rúben Carvalho

AC Vila Meã

30 Tiago Rocha (C)

21 Jorge

14 Gustavo

15 Seixas

11 Jorginho

80 Embaló

91 Alex Porto

7 Ivandro

20 Parreco

77 Valdinho

9 Mesquita

Suplentes

1 Rui Pedro

24 Costa Pinto

16 Diogo

70 Ibraima Cissé - entrou aos 82 ´a substituir Parreco

22 César

19 Zé Tó - entrou aos 70 ´a substituir Mesquita

10 Edu

Treinador

Carlos Moreira "Calica"

Rui Cardoso

Diogo Barbosa, médio defensivo/defesa central ex AD Sanjoanense é, o primeiro reforço apresentado pelo SC S. João de Ver para 2021/22. Em 2020/21 alinhou pelo emblema de S. João da Madeira em 28 jogos oficiais e marcou três golos. Durante a formação passou por Paços de Ferreira, e ainda Sub 19 realizou sete partidas pelos seniores da Sanjoanense em 2015/16.

Rui Cardoso

A Vila de Santa Cruz de Riba Tâmega está de volta aos campeonatos nacionais. O Atlético Clube de Vila Meã disputou a última vez um campeonato organizado pela Federação Portuguesa de Futebol há oito anos e, esta tarde em Felgueiras, depois de no final dos 90 ´se registar um empate a uma bola no embate com o FC Alpendorada, a lotaria sorriu aos homens de Carlos Moreira "Calica", que nas grandes penalidades superiorizaram-se aos do Marco de Canaveses, 2-4. Penafiel e o Estádio 25 de Abril recebem a grande final da Divisão de Elite 2020/21, no próximo sábado 26 de Junho 2021 pelas 17 horas. Frente a frente, AC Vila Meã e a equipa "B" do Gondomar SC, que no derby gondomarense com o Sousense venceu por 2-0 em Leça da Palmeira. Seja qual for o desfecho na decisão final, o Vila Meã está garantido no Campeonato de Portugal 2021/22, porque a equipa A do Gondomar SC participa no CP.

Rui Cardoso

Rafael Pinheiro é a aposta de Carlos Correia, presidente do SC Mirandela para 2021/22. Natural de Mirandela, nas últimas épocas trabalhou como observador no GD Chaves e no CD Aves. No início de carreira foi treinador-adjunto do FC Vila Flor. Aos 38 anos faz a estreia como treinador principal e, nas primeiras palavras dirigidas aos associados enalteceu, o orgulho de voltar a representar um clube onde foi atleta, treinador dos escalões de formação e dirigente.

Rui Cardoso

Rui Cardoso

A Associação Desportiva de Fafe volta a contar com o contributo de Rui Nibra e Paulo Monteiro. O guarda-redes Nibra defendeu as redes justiceiras na primeira parte da temporada 2017/18, e estava no Omonia Aradippou do Chipre. Ao serviço dos fafenses, o defesa central Monteiro vai cumprir a terceira temporada, depois de ter vestido de amarelo e preto em 2018/19 e 2019/20. Alinhou em 17 jogos com a camisola do SC Salgueiros na última época, clube onde era um dos capitães e devido a lesão foi obrigado a parar. Da equipa "B" do Vitória SC chega o reforço de ataque João Santos de 22 anos.

Rui Cardoso

Bernardo Gomes de Almeida apresentou no início da semana o treinador Rui Borges ex SC Mirandela,  para liderar o SC Espinho na edição 2021/22 do Campeonato de Portugal. Maiato de 34 anos, Rui Borges venceu 11 partidas em 30 disputadas no banco do Mirandela em 20/21, levando a equipa à luta pela promoção à Liga 3.

Rui Cardoso

Nasceu na Cidade da Praia - Cabo Verde, de onde trouxe a alegria que conquistou Portugal. Adelino Augusto Graça Barbosa Barros, para todo o mundo "Neno". A carreira do antigo internacional A português em nove ocasiões, entre 1989 e 1996 começou no FC Barreirense, que o levou até ao SL Benfica. Nos encarnados esteve oito temporadas na equipa principal, acrescentando ao seu palmarés pessoal oito títulos (3 campeonatos, 3 taças de Portugal e uma supertaça). Ainda ligado às águias foi cedido por empréstimo a FC Barreirense e Vitória SC, que representou antes da segunda passagem pela Luz. Defendeu as redes de outro histórico nacional, o Vitória FC. Como o próprio disse, adotou Guimarães e não queria sair do berço da nação na sua primeira passagem pelo Vitória, pela grande identificação com as pessoas e com o clube. É em Guimarães que termina a carreira em 1998/99, e fica ligado aos vitorianos como treinador de guarda-redes e mais tarde como secretário técnico, somando mais um título, a conquista da Taça de Portugal 2021/13 frente ao SL Benfica. Será para sempre lembrado pela sua grande paixão pela música, pela simpatia  e pelo sorriso contagiante. Figura simpática e humilde, que recebia bem e tratava bem toda a gente. Neno residia na Freguesia de Polvoreira, município de Guimarães, onde faleceu esta quinta-feira aos 59 anos vítima de uma doença súbita. Nas redes sociais são inúmeras as mensagens de pesar, de amigos e instituições desportivas, em homenagem ao homem transversal ao mundo do futebol. O futebol Português Online envia à família enlutada e aos amigos as mais sentidas condolências. 

Homenagens a Neno nas redes sociais

Vitória SC

A sétima e última jornada da 1ª Divisão da fase de subida da AF Viana do Castelo teve direito a jogo grande, que acabou por decidir o campeão do distrito 2020/21. Limianos e Atlético dos Arcos entraram em campo separados por dois pontos e, aos homens de Valdevez só a vitória interessava. No Campo do Cruzeiro, casa do Limianos, o capitão Jojó apontou de cabeça, aos 18 ´ o único golo da partida, que volta a colocar os canarinhos no Campeonato de Portugal, que disputaram pela última vez na temporada 2018/19. Destaque da equipa de José Carlos Ferreira para Fábio Pimenta, ponta de lança que na primeira fase da época apontou 16 golos.

Rui Cardoso